O tecido em questão, tem partículas de prata e sílica e está sendo utilizado para a fabricação de roupas e jalecos para profissionais da saúde.
A tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em parceria com uma empresa de tecnologia conhecida como Nanox, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.
As empresas que estão trabalhando com a tecnologia são a Ebraz em Itu, Saltorelli Têxtil em Americana, Textil PBS em Nova Odessa, Delfim em Sorocaba e Marco Pólo Têxtil em Guarulhos.
fonte: G1