Como vai funcionar?
“Durante um ano, o candidato selecionado irá passar por desafios nas áreas de marketing e vendas, com ênfase nas fases de aquisição, conversão e retenção de clientes”, diz a empresa.
Serão selecionados cerca de cinco trainees para trabalhar em um hub estratégico da companhia no Brasil.
Após o programa, o profissional tem a chance de assumir uma posição de liderança e estruturação de departamento ou virar sócio — a depender da performance.
Caso o trabalhador vire sócio, deverá passar uma semana em imersão no Vale do Silício, na Califórnia.
No entanto, a Innovation Intelligence não é a única empresa a apostar no modelo de trainee. Outras companhias como Itaú, Grupo HEINEKEN e Santander também acreditam no modelo para construir uma equipe de peso. Não à toa o salário, na maioria dos casos, é acima da média e os benefícios são atrativos.
“O programa é importante para a empresa pois atrai novos talentos, novas vivências e novas maneiras de ver o mundo, para que o negócio seja cada vez mais competitivo e inovador”, disse Luana Moraes, gerente de Aquisição de Talentos do Grupo HEINEKEN.
O diferencial da startup do Vale do Silício está em oferecer a possível sociedade para os candidatos. O que faz sentido, já que em tempos de escassez de talentos pode ser uma boa oportunidade para atraí-los e sair à frente dos concorrentes.
Além disso, é uma espécie de ganha-ganha. De um lado, o profissional ao ser sócio; do outro, a empresa ao ganhar bom desempenho. Afinal, “Nenhum funcionário se dedica tanto quanto um sócio. E quando você traz bons sócios para o negócio, ele cresce num ritmo acelerado”, diz Junior Borneli, CEO da StartSe.
fonte: .StartSe