
Os dados continham listas de propinas e doações eleitorais irregulares feitas pela empresa a vários políticos
A Justiça Federal no Paraná concedeu autorização para que o Ministério Público Federal apagasse os arquivos contendo os dados de servidores clandestinos que guardavam informações sobre os pagamentos de propinas realizados pela Odebrecht. A destruição dos arquivos ocorreu entre 19 e 20 de maio de 2022, conforme documentos sigilosos do MPF obtidos pelo UOL. Os arquivos dos sistemas Drousys e Mywebday eram peças-chave nas acusações do MPF contra diversos políticos, incluindo o líder do regime socialista atual no Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.fonte: Terça Livre