Todos os anos, um pequeno grupo viaja 550 quilômetros a noroeste da cidade siberiana de Tomsk até a ilha Nazinsky, no meio do rio Ob, para colocar uma coroa de flores ao pé de uma cruz de madeira. É um gesto de memória para as vítimas dos horríveis acontecimentos que ali se desenrolaram no verão de 1933.
“Todos os anos, em junho, colocamos uma coroa de flores na cruz que foi colocada na ilha em 1993“, disse Valeria Shtatolkin à Radio Free Europe/Radio Liberty (RFE/RL). “Mas este ano, não pudemos ir. A água estava muito alta e a ilha está quase totalmente inundada.”
Em primeiro lugar, essa dedicação à peregrinação é parte de um esforço para lembrar aos colegas russos um experimento de engenharia social e autossuficiência, que deu tragicamente errado. Muitos dos “colonos“, foram atraídos pelas autoridades soviéticas sob ordens de Josef Stalin. E esses excessos brutais têm sido frequentemente minimizados sob a atual liderança da Rússia. Isto é, em favor de uma reinterpretação histórica mais indulgente do governo sanguinário de três décadas, do comunista Stalin.
Assentamento Especial
Em resumo, oitenta e cinco anos atrás, em maio, uma pequena flotilha de barcaças de madeira estacionou na Ilha Nazinsky. Isto é, descarregando cerca de 3.000 “colonos” com ordens de construir um “assentamento especial“, no cantinho do GULAG de Stalin, como foi chamado de forma eufemística. Pelo menos 23 dos presos já estavam mortos.
Sem ferramentas, abrigo ou comida e cercados por guardas armados que atiravam em qualquer um que tentasse enfrentar o rio gelado. Além disso, os prisioneiros rapidamente foram vítimas da fome, doenças, violência e clima, da região.
Canibalismo na Ilha de Stalin
Relatos indicam que, em meio à fome extrema, alguns prisioneiros começaram a se voltar para o canibalismo como uma forma de obter alimento. Eles matavam seus companheiros de prisão, muitas vezes esperando até que a pessoa estivesse à beira da morte devido à desnutrição, e então consumiam sua carne.
Esses atos de canibalismo foram amplamente mantidos em segredo, tanto pelos prisioneiros quanto pelos guardas. A ilha Nazinsky era um lugar isolado e remoto, com pouca supervisão externa. Os poucos sobreviventes que conseguiram escapar relataram esses horrores somente após o fim do regime de Stalin.
Em suma, a história do canibalismo na ilha Nazinsky durante o regime de Stalin é um testemunho sombrio da fome extrema e da brutalidade que prevaleciam na União Soviética na época. É um lembrete assustador dos horrores humanos que podem ocorrer em períodos de desespero e opressão.
Enfim, essa história é uma “amostra” do que o comunismo pode fazer por você no Brasil e no mundo. É uma ideologia que nunca deu certo em lugar nenhum. E nunca dará. Hoje no Brasil, temos partidos comunistas e políticos comunistas que dizem o que são, na cara de todos, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
A história aqui resumida é apenas uma, das centenas de histórias de terror, que foram impostas pelo comunismo no mundo. O negócio deles é o povo na miséria, e eles na riqueza. Pense nisso!
fontes: Terça Livre e DN
SOMENTE JEGUES COM DIPLOMA, BURROS LETRADOS E JUMENTOS CEGOS ANALFABETOS VOTAM E APLAUDEM UM REGIME DESSE DO MAL. FAÇAM UM L AÍ.