PRTB e Levy Fidelix entram no TSE contra eleições 2020

De acordo com protocolo do TSE, o PRTB (Partido renovador Trabalhista Brasileiro), entrou com uma representação, pedindo o esclarecimento das eleições 2020.

O pedido de esclarecimento a respeito da paralisação do sistema de totalização de votos nas eleições municipais 2020 está sendo pedido, sob pena de anulação.

O referido partido, por meio do seu órgão nacional, Inscrito no CNPJ sob o número 01. 272. 982. 0001-33, nesse ato representado por meio do seu presidente o senhor José Levy Fidélix da Cruz, que vem respeitosamente a presença e nos termos do Tribunal Superior Eleitoral expor e requerer o seu pedido de esclarecimento.

No último dia 15/11, realizou seu primeiro turno das eleições municipais de 2020. Encerrada a votação às 17h00 onde começou as apurações dos votos. Segundo o partido alega, em todo o território nacional verificou-se que essa apuração teria se realizado em uma velocidade muito inferior ao que se verificou em eleições interiores. Segundo relata o partido, por volta das 17h40, paralisou se a divulgação dos resultados, e não foi possível saber se a totalidade dos votos teriam sido devidamente relatadas e sua totalização, ou se apenas houveram dificuldades na transmissão de dados dos regionais para devido tribunal, ou se o problema ao qual se pede esclarecimento foi apenas na divulgação por meio da internet. O partido alega, que o fato é que apuração em todo território nacional não teria supostamente atendido aos requisitos da Resolução 23.611/2019. No tribunal, em São Paulo cita o partido como exemplo, o resultado definitivo das eleições 2020 teria sido apenas divulgado no dia 16/11, na segunda-feira por volta de 11h00, como alega o partido.

O partido também alega, que durante todo o dia de votação, eretores, fiscais e demais participantes do processo eleitoral, teriam reportado dificuldades com o aplicativo, além da falta de acesso à Internet das zonas eleitorais, o que teria sido amplamente divulgado pela mídia.

De acordo com o posicionamento do partido, não é demais ressaltar que no dia 12/11, a justiça eleitoral como um todo, teve grandes faculdade de comunicação especialmente via internet. O partido alega que o PJe  (Processo Judicial eletrônico) esteve indisponível por mais de 13 horas. E alega que não era possível acompanhar as atualizações do mural eletrônico. E que estaria apresentando instabilidade, e não funcionando corretamente. Segundo também se alega, até os e-mails que estavam sendo encaminhados para o cumprimento desta portaria ao tribunal eleitoral de São Paulo número 320/220, teriam sido devolvidos ao destinatário.

 

O partido também esclarece que no mesmo dia 12/11, o próprio tribunal superior reconheceu problemas em equipamentos do data center. Por isso, respeitosamente pede demais esclarecimentos.

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Sobre Marcelo de Medeiros

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