“A parceria com a AIC-MTN rende ótimos resultados ao negócio. Nossa seleção é 100% baseada na competente avaliação genética do rebanho feita pela Universidade de São Paulo. São profissionais de renome no mercado da pecuária, nos quais confiamos desde o início e não nos decepcionam. O gado da Estância da Gruta evolui de forma gradativa, graças ao rigor com que encaramos e utilizamos as informações que recebemos”, afirma Anna Luiza.
A criadora destaca a genômica como um grande diferencial no projeto de melhoramento genético oferecido pela entidade. Ela cita que “entre os principais dados técnicos gerados, a safra 2021/2022 desmamou com 238,5kg em média, com taxa de prenhez das fêmeas girando em torno de 89%”.
Ela reforça que a genômica contribui para o aumento da acurácia dos jovens reprodutores, contribuindo para o sucesso do programa de seleção. “Como não possuem muitos descendentes, os touros jovens possuem menor acurácia (cerca de 20%). A genômica eleva esse percentual em mais de 50%. É uma ferramenta muito útil”.
Superintendente técnica da AIC-MTN, Gabriela Giacomini, destaca a importância da acurácia para a seleção mais assertiva. “Quanto mais certeza o selecionador tem em relação às informações fornecidas, maior a probabilidade de acerto e menores os riscos para o projeto a médio prazo”.
Além do uso da genômica, uma das principais ferramentas de seleção da atualidade na pecuária, a AIC-MTN proporciona intensa troca de experiência entre os criadores de várias partes do país, além de assessoria dos melhores geneticistas, acasalamento dirigido e produção de reprodutores com CEIP, chancela do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para animais com genética superior.
Anna Luiza ressalta que o principal motivo de a Estância da Gruta ser parceira da associação é “conhecer o potencial produtivo do gado Montana. Com a entidade, podemos colaborar com ações de promoção, nos aliando a outros criadores e expandindo a raça para outros estados e até países”.
fonte: Texto Comunicação