
Ele também defendeu a violência como meio de pressão para avançar em sua agenda política e religiosa, mencionando a ajuda de líderes como Vladimir Putin e Xi Jinping, além de autoridades no mundo islâmico.
Mashal também mencionou que o Hamas tem simpatizantes entre cristãos, judeus e membros da esquerda global.
Ele dirigiu mensagens a Moscou e Pequim, encorajando-os a usar sua influência para mudar o equilíbrio de poder internacional.
fonte: Conexão Política