O porquê da Margem de Contribuição não ajudar mais, e ainda estar atrapalhando as Vendas

No mundo corporativo, a metodologia de gestão de custos, que por mais de um século serviu como pilar de desenvolvimento e crescimento para inúmeras empresas, tornou-se, em muitos casos, um obstáculo. Esta abordagem tradicional, outrora considerada a base da eficiência operacional, agora limita a capacidade das empresas de inovar e crescer em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente. Muitas organizações persistem em um modelo que, ao invés de otimizar, está sufocando o potencial de suas operações e vendas.

Segundo Gilmar de Almeida, autor desse artigo, “empresas estão fechando, porém, com suas Margens preservadas.”

Um aspecto crítico desse desafio é a formação acadêmica. Nas graduações, pós-graduações e MBAs, os currículos permanecem estagnados, oferecendo apenas uma pseudo-evolução com novas siglas e termos, enquanto o cerne do problema permanece intocado. Empresas que investiram em sistemas corporativos na esperança de obter decisões mais acertadas foram, muitas vezes, induzidas a modelos de custo que já não se alinham com a realidade atual, perpetuando práticas que não atendem às expectativas dos clientes.

O Dilema dos Custos Fixos e a Realidade do Mercado

Tradicionalmente, a viabilidade de um negócio é calculada pelo equilíbrio entre ganhos e despesas. No entanto, os modelos atuais ainda atribuem aos produtos ou serviços uma parcela dos custos fixos da empresa, que na verdade, não deveriam ser imputados dessa forma. Isso gera uma distorção nos preços e, em última análise, prejudica a competitividade.

A tecnologia, que reconfigurou radicalmente os processos produtivos e administrativos, não encontra nos modelos de custo tradicionais a flexibilidade necessária para acompanhar suas inovações. Em operações, por exemplo, a insistência em escalas “infinitas” de recursos provoca excessos que impactam negativamente no fluxo de caixa e na eficiência geral.

“O Produto Acabado no estoque é o pior lugar que a Matéria Prima poderia estar.”

Transformação Necessária para Resultados Exponenciais

É no reconhecimento dessas falhas e na busca por modelos inovadores que residem as oportunidades para transformação e crescimento exponencial. Enquanto muitos se concentram em resultados incrementais através de melhorias pontuais, a verdadeira revolução está em adotar uma mentalidade holística que considera toda a cadeia de valor.

As empresas que se destacam são aquelas que se permitem “aprender” e “desaprender” simultaneamente, deixando de lado a mentalidade de silos em favor de uma visão integrada e colaborativa. A chave é reconhecer que os resultados atuais não refletem adequadamente o capital investido e que é preciso transformar a falta de coerência em senso comum organizacional.

O Chamado para a Ação

Convido você a explorar essa metodologia inovadora que promete não apenas incremental, mas resultados exponenciais, comprovados por empresas de sucesso ao redor do mundo. É hora de reimaginar o que é possível e adotar uma abordagem que transforma a complexidade em vantagem competitiva.

Ao abraçar a Visão Holística, não apenas reconhecemos a necessidade de mudança, mas também nos preparamos para liderar essa transformação. Isto é, se você está pronto para quebrar barreiras e explorar resultados além do convencional, vamos juntos nessa jornada de reinvenção empresarial.

R.O.I. holístico acima de 20%.

Além disso, REDUÇÃO DE ESTOQUES de 30% a 50% em “toda” a Supply Chain (Matéria Prima, Processo, Produtos Acabados, Logística, CD’s e Pontos de Vendas), Gargalos e Perdas, aumento de Capacidade (~20% media no mundo) com disponibilização de CAIXA imediato podendo fazer frente aos Endividamentos e Investimentos.

Projetos com metodologia TLS/VV cobrindo operacional e financeiro com implementação de Contabilidade Gerencial – 1,5/2 anos ou com SW com Inteligência Artificial – 6 meses a 1 ano (disponibilidade de uso de 3 a 7 dias com controles macros – ROI holístico e simulações assim como granular SKU/Operação com diagramação imediata de todos os fluxos); o SW prioriza as ações de alavancagem.

Alguns CASES com TLS/VV: https://www.linkedin.com/

Sobre Gilmar de Almeida

Em suma, Gilmar de Almeida é Sócio e Conselheiro pela GA Consult (www.gaconsult.com.br), Representa a ThroughPut Inc. para o Brasil – SW para toda a Supply Chain com IA (www.throughput.ai), foi Gerente Industrial, Diretor Industrial, CEO, foi Diretor de Gestão Empresarial da CCM – Câmara de Comercio Mercosul, foi membro dos comitês de Controladoria e de Logística na ANEFAC, é Executive Mentor.

Confira um pouco da história do profissional, no podcast abaixo: