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Uma das redes de laboratório mais relevantes do país já usa IA em boa parte dos diagnósticos.
O Grupo Fleury já colhe excelentes resultados a partir do uso da inteligência artificial nas suas operações.
Nos exames de imagem, como ressonância magnética, a companhia já conseguiu dobrar o número de atendimentos por hora, usando algoritmos para ajudar no diagnóstico e na aquisição das imagens.
- Cerca de 1.500 casos de maior gravidade já podem ser diagnosticados com o uso de inteligência artificial, reduzindo o “índice de doença” dos pacientes, já que os sinais de algum problema são identificados mais cedo.
Outra área onde a IA ajuda é na roteirização dos serviços domiciliares. Com rotas mais inteligentes, a pontualidade e o volume de atendimentos cresce. Essa frente representa 8% da receita do Grupo Fleury.
O impacto da IA na saúde será imenso. Isso vai desde os resultados narrados acima, até aqueles que se parecem mais com ficção científica, como a declaração dita pelo CEO do Google DeepMind:
“Fique vivo até 2030, porque depois disso todas as doenças terão cura”.
Eu, particularmente, não sei se isso acontecerá nessa velocidade. Mas, no mundo de hoje, não duvido que possa acontecer!