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Inovação: dentro ou fora de casa?

Inovar internamente significa ter equipes dedicadas, laboratórios de pesquisa, cultura experimental e paciência para transformar ideias em produtos. É um jogo de longo prazo, mais lento, mas que mantém controle total sobre o processo. Foi assim que a Apple criou o iPhone e a Microsoft desenvolveu o Azure — inovações que não vieram de fora, mas de uma visão amadurecida dentro de casa.

Já comprar inovação é acelerar o futuro. Em vez de gastar anos desenvolvendo, adquire-se algo que já está pronto, validado e escalável. O Google comprou o Android, a Meta comprou o Instagram e o WhatsApp, a Nvidia comprou a Mellanox. Em todos os casos, foi mais rápido e menos arriscado que criar do zero.

Não existe uma regra única. Em momentos de estabilidade, investir em P&D interno pode gerar diferenciais duradouros. Em tempos de disrupção, adquirir pode ser a única forma de não perder o bonde. Talvez o ponto não seja escolher um caminho, mas construir uma estratégia híbrida: cultivar inovação internamente enquanto mantém o radar ligado para oportunidades externas.

Afinal, no mundo da tecnologia, inovar não é opcional.
A única decisão é: você vai plantar ou vai colher?

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Segundo a Deloitte Global Human Capital Trends 2024, mais de 70% das empresas admitem que processos excessivamente padronizados sufocam inovação e adaptabilidade. Ou seja: a morte não vem da sobrecarga, mas da ausência de movimento real. O excesso de padronização anestesia o julgamento crítico. Reuniões sem atrito. Metas batidas sem aprendizado. Times “tranquilos” demais que já