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É uma pena que não há câmeras permitidas nos tribunais federais, porque eu realmente gostaria de ver Mark Zuckerberg testemunhar.
Ele foi a testemunha da liderança no processo antitruste da Comissão Federal de Comércio contra a Meta, e isso por si só era novidade.
O confronto é a tentativa mais abrangente de desmembrar a maior rede social do mundo e vai ao coração de como a concorrência é definida.
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Desde que o governo terminou a AT&T mais de quatro décadas atrás, uma mega-corporação enfrentou a perspectiva de ser destruído.
O processo foi arquivado no primeiro termo de Trump (o presidente não aguentou o Facebook na época), perseguido agressivamente por Joe Biden, e agora finalmente chegou a julgamento em um tribunal de Washington.
Trump me disse uma vez que o Facebook era uma ameaça à sociedade que a usou como justificativa para flip-floping em seu esforço para proibir Tiktok.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, foi a testemunha do processo antitruste da Federal Trade Commission contra sua empresa. (Chris Unger/Zuffa LLC)
Mas desde que ele venceu um segundo mandato, Zuck, como muitos Bros Tech, está se unindo ao novo xerife da cidade, incluindo uma doação de US $ 1 milhão para a inauguração do presidente.
Há relatos de que, quando o homem que administra o Facebook se encontrou recentemente com Trump, ele perguntou sobre a possibilidade de abandonar o processo. Obviamente, não funcionou.
O foco do julgamento é a decisão de Zuckerberg de comprar o Instagram e o WhatsApp quando eram pequenas startups.
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O principal advogado da FTC questionou Zuckerberg sobre uma plataforma destinada a promover laços entre familiares e amigos para uma concentração em mostrar aos usuários conteúdo interessante de terceiros através de seu feed de notícias.
“É o caso de que, com o tempo, a parte ‘interesse’ disso foi construída mais do que a parte do ‘amigo'”, disse Zuckerberg. Ele acrescentou que “a parte do” amigo “caiu bastante, mas ainda é algo com o qual nos preocupamos”.
Tradução: Enfrente os amigos. Muito 2010. Nós seguimos em frente.
Zuckerberg falou lentamente – pelo menos de acordo com os repórteres que estavam lá – e ele estava de volta no assento quente ontem. Os advogados da FTC o pressionaram em uma pilha de e -mails que ele havia enviado:
“Nós realmente precisamos agir de acordo com isso rapidamente, já que o Instagram está crescendo tão rápido.
“O Instagram se tornou um concorrente grande e viável para nós em fotos móveis, que serão cada vez mais o futuro das fotos”.
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“Se o Instagram continuar chutando as fotos, ou se o Google as comprar, nos próximos anos, eles poderão adicionar facilmente peças de serviço que copiam o que estamos fazendo agora”. O que era um fracasso chamado Câmera do Facebook.
Em mais uma mensagem, Zuck chamou o crescimento do Instagram de “realmente assustador”, dizendo “podemos querer considerar pagar muito dinheiro por isso”. O Facebook comprou o Instagram por US $ 1 bilhão em 2012 e, dois anos depois, gastou US $ 19 bilhões no WhatsApp.
Em um e -mail para Tom Alison, chefe do Facebook, Z ofereceu alternativas:
“Opção 1. O dobro de amizade. Uma idéia potencialmente louca é considerar limpar os gráficos de todos e fazê -los começar de novo.”
Alison respondeu: “Não tenho certeza de que a opção 1 na sua proposta (duplo-down em amizade) seria viável, dada a minha compreensão de quão vital é o caso de uso do amigo para o IG”.
A Meta comprou o Instagram por US $ 1 bilhão e o WhatsApp por US $ 19 bilhões antes de decolar. (Meta)
Agora chegamos à parte fascinante.
Não é uma notícia de que o julgamento de Mark pode ser falho. Lembra quando ele insistiu que a realidade virtual seria a próxima grande novidade?
Mas ele argumenta que a Meta tem todos os tipos de rivais na área de “entretenimento”, como X, Tiktok e YouTube – e ele poderia facilmente ter adicionado Snap, Netflix, Amazon Prime Video e HBO’s Max. É tudo sobre a batalha pelos olhos agora. Há apenas tantas horas no dia. Mindshare é tudo.
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E com bate -papo em grupo toda a raiva, a Meta não se sai bem nesse tipo de interação, com o Instagram como uma possível exceção.
Agora, é claro, está no interesse próprio de Zuckerberg testemunhar que ele compete com qualquer coisa que tenha uma tela. Mas não está tão longe da marca. Lembre -se de que a Meta tem 4 bilhões de usuários mensais ativos.
Eu com certeza gostaria que pudéssemos ver o CEO em apuros defendendo que ele está inundado em um vasto mar de rivais.
Howard Kurtz é o anfitrião da Fox News Channel’s MediaBuzz (Domingos 11h às 12h/et). Com sede em Washington, DC, ele ingressou na rede em 2013 e aparece regularmente em Relatório especial com Bret Baier e A história com Martha MacCallum entre outros programas.
