O conceito de “mãe de pet” deixou de ser apenas uma expressão carinhosa para se tornar reflexo de um novo estilo de vida. No Brasil, a relação entre humanos e animais de estimação se intensificou a tal ponto que muitos tutores tratam seus cães e gatos como filhos. Essa mudança afetiva impacta diretamente o mercado pet, que, segundo a Abinpet, deve movimentar R$ 86 bilhões em 2025 — um crescimento de 11,7% em relação ao ano anterior.
O avanço do setor acompanha o comportamento de um tutor mais exigente, afetuoso e disposto a investir na saúde e bem-estar do animal. “Hoje, o tutor quer entender tudo: do tipo de ração ideal ao enriquecimento ambiental, passando por vacinas, exames e até comportamento emocional. Ser mãe ou pai de pet exige preparo, e nós, profissionais, também precisamos estar atualizados para orientar esse público”, afirma Fernanda Martins, médica-veterinária e coordenadora pedagógica da Faculdade Qualittas.

As novas demandas transformaram serviços e produtos. Clínicas veterinárias agora oferecem atendimentos humanizados, com foco no acolhimento emocional dos tutores. Ao mesmo tempo, crescem os serviços personalizados, como planos de saúde, fisioterapia, acupuntura e até psicologia para pets. Essa humanização também se reflete no consumo, com móveis adaptados, alimentos orgânicos e ambientes pet friendly cada vez mais presentes no cotidiano das famílias.
A Faculdade Qualittas, por exemplo, vem atualizando seus currículos para preparar futuros profissionais da área. “Além da formação técnica, nossos alunos aprendem a lidar com o novo perfil de tutor, que é mais envolvido emocionalmente e quer participar ativamente dos cuidados com o pet”, diz Fernanda. Diante dessa transformação, ser mãe de pet é, sim, uma forma legítima de maternidade — e o mercado, felizmente, está se adaptando para reconhecer e apoiar essa realidade.
Fonte: Qualittas,
FAQ – “Mãe de Pet” e o Novo Mercado Pet
1. O que significa ser “mãe de pet” hoje em dia?
Ser mãe de pet vai além de um apelido carinhoso: é um reflexo de um estilo de vida afetivo, no qual tutores tratam seus animais como membros da família, com dedicação semelhante à maternidade tradicional.
2. Como essa mudança afetiva impacta o mercado pet?
O vínculo mais forte entre tutores e pets tem impulsionado o mercado pet, que deve movimentar R$ 86 bilhões em 2025. Isso reflete o aumento na busca por serviços humanizados, produtos personalizados e cuidados cada vez mais especializados.
3. Os profissionais da área veterinária estão preparados para essa nova realidade?
Sim, e cada vez mais. Faculdades como a Qualittas vêm adaptando seus currículos para formar profissionais capazes de lidar com tutores mais exigentes e emocionalmente conectados aos pets, oferecendo orientações técnicas e acolhimento emocional.
LEIA TAMBÉM
Faculdade Qualittas conclui participação com sucesso no Congresso Vet em Foco 2025
Faculdade Qualittas participa do Congresso Vet em Foco 2025
Faculdade Qualittas participa no CVDL 2025 com inovações na formação de veterinários