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Morango do amor: da trend ao faturamento

Se você abriu as redes sociais nos últimos dias, é quase certo que um morango caramelizado tenha cruzado seu caminho. A versão repaginada da tradicional maçã do amor – agora com morango, brigadeiro branco e aquela calda crocante de açúcar – virou quase uma febre nas últimas semanas e conquistou o paladar (e o feed) de muita gente. Mas não só. 

Além de viralizar nas redes sociais, o morango do amor virou oportunidade de negócio. A Sodiê Doces, uma das maiores franquias de bolos do país, vendeu 8 mil morangos em um dia, segundo à Forbes. Pequenos empreendedores também surfaram na tendência: muitos começaram a vender o doce por encomenda, em caixas personalizadas ou em versões gourmetizadas, com recheios extras e coberturas variadas. 

O fenômeno não é inédito, produtos como paleta mexicana e o pistache, também já tiveram seus cinco minutos de fama. Mas o caso do morango do amor chama atenção pela velocidade da viralização, pela resposta ágil do mercado e por ser uma tendência totalmente brasileira. Ou seja, ainda tem uma dose de orgulho coletivo envolvida nesse processo.

Além disso, mais uma vez, a lógica das redes sociais mostra sua força: não basta ter um bom produto, é preciso que ele seja visualmente atrativo, fácil de replicar e se tiver um toque  nostalgia é ainda melhor. O morango do amor reúne todos esses elementos. 

Morango em escala: o papel do iFood na trend do momento 

Para Junior Borneli, CEO da StartSe, outro ponto deve ser observado aqui: a importância de empresas como o iFood, que atuam nessa infraestrutura digital e fazem com que a inovação chegue na ponta, seja no entregador que depende da conexão para trabalhar, no consumidor que precisa acessar o serviço em qualquer lugar ou na loja que usa a plataforma para vender o produto. 

Em junho, cerca de 830 estabelecimentos ofereciam o morango do amor na plataforma. Já em julho, esse número saltou para mais de 10.300 lojas – um crescimento de mais de 1.140%. 

Segundo o iFood, há uma correlação direta entre a alta nos pedidos e a oferta do produto: conforme a demanda cresceu, mais vendedores passaram a incluir o doce em seus cardápios. Ou seja, a plataforma funcionou como um amplificador de oportunidades. Ao mesmo tempo em que capitalizam em cima do interesse popular, também oferecem a base para que pequenos produtores entrem rapidamente no jogo. Aqui, tanto os gigantes da tecnologia quanto os pequenos empreendedores saem ganhando.

“O iFood não apenas observou uma tendência. Ele operou como um sistema operacional de consumo, ativando logística, visibilidade, cardápios e notificações para transformar uma ideia viral em receita real para milhares de parceiros. O restaurante pequeno, a doceria de bairro, a barraquinha de rua… todos passaram a vender morango do amor com alcance nacional, sem precisar investir em marketing, branding ou expansão física”, comenta Borneli. 

Mas, afinal, por que isso importa?

Esse movimento todo – do feed para a vitrine, da tendência para o faturamento – mostra que a vantagem competitiva, hoje, nasce da escuta ativa e da capacidade de agir rápido diante de sinais culturais e comportamentais.

É exatamente essa lente que desenvolvemos no Executive Program da StartSe: uma formação para executivos que não querem apenas acompanhar o mercado, mas antecipar movimentos, interpretar sinais e transformar tendências em estratégia real.

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