Estudantes da Escola Emílio Oscar Hülle exploram arte e ancestralidade em projeto sobre máscaras africanas

Estudantes da Escola Emílio Oscar Hülle exploram arte e ancestralidade em projeto sobre máscaras africanas

Ao longo de setembro, os estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Emílio Oscar Hülle, localizada em Marechal Floriano, vivenciaram uma experiência que integrou Arte, História e ancestralidade por meio do projeto “Máscaras que Contam Histórias – Arte e Cultura Africana em Biscuit”. A iniciativa buscou aproximar os alunos das tradições africanas, promovendo o respeito à diversidade cultural e à identidade afro-brasileira.

O ponto de partida foi uma visita à exposição “Arte Africana: Máscaras e Esculturas”, na Galeria de Arte e Pesquisa da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Durante a visita, os alunos conheceram cerca de cem peças originais, representando a diversidade estética e simbólica das tradições africanas. A experiência serviu de inspiração para a produção das próprias máscaras, modeladas em biscuit, na Escola.

Sob a orientação das professoras Jaquelini Geik e Delma Conceição, os estudantes criaram peças que refletiram a compreensão sobre o papel social, espiritual e artístico das máscaras nas culturas africanas. O projeto culminou no evento da eletiva “Raízes e Resistência”, realizado em 03 de outubro, no qual os alunos apresentaram suas produções e compartilharam reflexões sobre ancestralidade e identidade cultural.

Para a professora Jaquelini Geik, o projeto representou uma vivência transformadora: “A visita à exposição na Ufes marcou o processo, inspirando a produção das máscaras em biscuit e proporcionando um aprendizado que vai muito além da arte, envolvendo história, identidade e respeito.”

“Participar desse projeto foi muito legal porque a gente aprendeu na prática o quanto a cultura africana é importante e como a gente pode usar esse conhecimento para lutar contra o racismo que ainda está no nosso dia a dia. Fazer as máscaras de biscuit ajudou a gente a entender que combater o racismo é também valorizar a história dos povos pretos no Brasil e a respeitar as diferenças de todo mundo”, destacou o estudante Rafael Zandonadi.

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