Isso acontece porque o botão, quando acionado, envia em tempo real a localização e as informações da viagem em que foi originada a chamada — incluindo dados do veículo (como placa, marca, modelo e cor), do usuário e do motorista. Isso permite uma resposta ainda mais rápida e precisa da força policial. A ferramenta utiliza os sinais de localização disponíveis nos celulares, incluindo GPS, para proporcionar uma localização mais precisa. Essa mesma integração já está em fase de implementação também no estado do Maranhão.
A tecnologia que permite o envio dessas informações aos serviços de emergência é fornecida pela RapidSOS, empresa que desenvolveu a primeira plataforma de dados com essa finalidade no mundo. Essa plataforma liga os dados críticos de qualquer dispositivo conectado ou aplicativo móvel diretamente ao serviço local de resposta a emergências. Essa integração já é realizada pela Uber em parceria com a RapidSOS em mais de 1.200 cidades dos Estados Unidos e diversos estados no México, além de mais recentemente ter chegado também à África do Sul e ao Canadá.
A apresentação da ferramenta será conduzida pelo time de Segurança Pública da Uber, representado pelos gerentes responsáveis pelo relacionamento com autoridades Leandro Segalla e Marcello Simões. Segalla atuou por mais de 13 anos na Polícia Civil do Estado de São Paulo, tanto na Delegacia Antissequestro quanto no DHPP, o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa. Já Simões trabalhou por mais de 9 anos na Polícia Civil, repressão ao crime organizado, no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), e no Departamento Estadual de Investigações sobre Entorpecentes (Denarc).
“A Uber é uma empresa de tecnologia, e nós acreditamos que a tecnologia é a melhor forma de proporcionar mais recursos de segurança de forma escalável”, diz Segalla. “Como ex-policiais, sabemos que numa situação de emergência, todo segundo conta. Nossa intenção é ampliar e levar essa parceria para todo o País, contribuindo para tornar os atendimentos a emergências ainda mais ágeis”.
Além de apresentar o potencial da integração do app ao 190, o time de relacionamento com autoridades policiais aproveitará o evento para apresentar os recursos de que a Uber dispõe para apoiar investigações policiais. O objetivo é mostrar a forma mais efetiva das autoridades solicitarem compartilhamento de dados à empresa, de acordo com a lei.
Nesse sentido, vão indicar os canais existentes para recebimento dessas solicitações (como um portal dedicado às demandas da Polícia) para que os ofícios sejam analisados e respondidos no menor prazo possível, mostrar como demandar apoio em situações de emergência e como solicitar preservação de dados ou conteúdo, entre outros temas ligados às investigações. Por fim, vão apresentar casos reais nos quais a tecnologia da Uber já pôde contribuir com autoridades policiais em investigações complexas.
“Segurança é prioridade para a empresa. Além dos avanços tecnológicos para tornar o aplicativo cada vez mais seguro, com recursos como o de integração do app com a Polícia, a Uber trabalha sempre para apoiar investigações e cooperar com as autoridades”, afirma Segalla. “Sabemos que os aplicativos podem ser uma valiosa fonte de informação para investigações e por isso queremos ajudar a dar mais visibilidade sobre os dados disponíveis na plataforma e os meios para se obter esses dados, sempre respeitando a legislação em vigor.”
Sobre a Uber
A missão da Uber é criar oportunidade pelo movimento. A empresa iniciou suas operações em 2010 para resolver um problema simples: como conseguir um carro ao toque de um botão? Mais de 25 bilhões de viagens depois, criamos soluções para colocar as pessoas mais perto de onde elas querem estar. Ao mudar a maneira como as pessoas e as coisas se movem ou se conectam pelas cidades, a Uber é uma plataforma que abre o mundo para novas possibilidades.
fonte: idealhks.com