Entre os crimes cometidos no local previsto em leis de proteção da Mata Atlântica estão o desmatamento ilegal em Área de Preservação Permanente (APP) e em vegetação com estágio inicial e médio de regeneração.
O diretor-geral do Idaf, Leonardo Monteiro, ressaltou que o Instituto vai acompanhar a recuperação do dano ambiental para garantir que a área volte a ser preenchida por Mata Atlântica. “Caso o infrator não cumpra o que determina o embargo, será multado novamente. Quem desmatar ilegalmente no Espírito Santo será punido e submetido a recuperar os danos que causou ao meio ambiente”, disse.