A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Honório Fraga, localizada no município de Colatina, realizou, entre os dias 15 de março e 14 de abril, o projeto “Urbanidade 4.0: Explorando as Cidades Inteligentes”. A proposta busca destacar a educação como elemento essencial para a formação de cidadãos conscientes e atuantes na transformação urbana, estimulando o pensamento crítico, o trabalho colaborativo e a conexão com temas atuais.
Segundo o professor de Geografia e coordenador da ação, José Augusto de Araújo Pires da Luz, o projeto desafiou os estudantes a repensarem os espaços urbanos com base em pilares como tecnologia, sustentabilidade e inclusão, transformando o ambiente escolar em um verdadeiro laboratório de ideias que conecta o conhecimento acadêmico aos desafios do cotidiano.
Para a execução do projeto, além dos debates em sala de aula, os alunos participaram de pesquisas, rodas de conversa e atividades colaborativas no contraturno. Durante esse período, investigaram os conceitos relacionados ao tema “Cidades Inteligentes” e discutiram alternativas para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos.
Entre as ideias desenvolvidas, destacam-se o uso da inteligência artificial no controle de resíduos sólidos, ações de incentivo à convivência, iniciativas voltadas ao bem-estar animal, além de soluções para a eficiência energética e o uso consciente da água.
O professor ressaltou ainda o papel da educação como agente transformador, capaz de inspirar os jovens a refletirem sobre o mundo ao seu redor. “A Geografia contemporânea deve apresentar alternativas ao desenvolvimento urbano e sugerir políticas de transformação. Criamos novas formas de governança municipal quando estimulamos a efetiva participação dos cidadãos e a utilização conjunta de diferentes inteligências, humana e artificial”, afirmou Pires da Luz.
O estudante Christian Alifer destacou que participar da iniciativa foi uma oportunidade de enxergar a cidade com novos olhos. “O uso de tecnologias, associado ao conceito de urbanidade, facilita a criação de um espaço urbano acolhedor e inclusivo. Cidades inteligentes não se resumem aos aspectos tecnológicos, mas à junção da inteligência artificial, coletiva e humana”, relatou o jovem.
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