Transplante do Futuro
Um novo capítulo na medicina foi escrito em Houston. Pela primeira vez na história, médicos americanos realizaram um transplante de coração totalmente robótico — sem abertura total do tórax do paciente.
O procedimento foi feito por meio de incisões minimamente invasivas, com robôs controlados por joysticks e câmeras 3D. O paciente, de 45 anos, estava internado desde o final de 2024 e recebeu o novo coração sem que o músculo esterno (com S mesmo) precisasse ser cortado.
Isso significa menos risco de infecção, recuperação mais rápida e, principalmente, preservação da integridade do tórax — algo impensável até pouco tempo atrás em cirurgias cardíacas.
A tecnologia está redefinindo os limites da cirurgia. E não se trata mais de ficção científica: estamos vendo os algoritmos e os robôs entrarem, com precisão milimétrica, nos espaços mais delicados da vida humana.
Drone Mosquito
A China revelou ao mundo um drone espião do tamanho de um mosquito, com apenas 0,6 cm de comprimento. Desenvolvido pela Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa, o microdispositivo imita o movimento e o som de um mosquito real. Equipado com câmera, microfone e sensores, ele é praticamente invisível a olho nu.
A ideia por trás da invenção é permitir missões de vigilância em locais sensíveis, fechados ou de difícil acesso. Por ser minúsculo e silencioso, o drone pode entrar em reuniões, escritórios ou residências sem ser percebido. É a espionagem elevada ao seu ponto mais discreto — e mais perigoso.
A tecnologia impressiona, mas também levanta preocupações. Especialistas alertam para os riscos desse tipo de dispositivo ser usado por governos autoritários ou até por organizações criminosas. O limite entre segurança e invasão de privacidade nunca foi tão tênue.
Estamos entrando em uma nova era, onde a vigilância pode acontecer de forma quase invisível, com máquinas que imitam a própria natureza. O futuro da espionagem não está mais nos satélites — está nos insetos que você nem vê pousar.
Novo AirPods em produção
A Apple deve começar a produção em massa de um novo modelo de AirPods com câmeras infravermelhas em 2026. Além de imagens, é possível que o dispositivo venha equipado com IA. E isso muda tudo.
O objetivo? Capturar movimentos da cabeça e mapear o ambiente ao redor do usuário. Com isso, os fones se transformam em sensores ativos para experiências de áudio espacial e controle por gestos, totalmente integrados ao Vision Pro.
Ao levar esses sensores para os ouvidos, a Apple consegue deixar o headset mais leve e ainda distribuir o processamento entre iPhone e AirPods. É uma estratégia inteligente, que mostra como o ecossistema da marca continua evoluindo.
Aos poucos, os fones de ouvido deixam de ser apenas um acessório de som. Estão virando parte da interface do corpo com o mundo digital — e mais uma vez, é a Apple quem está puxando esse movimento.