Fronius atinge a marca dos 20% da potência de geração distribuída no Brasil


O segmento deve oferecer novas oportunidades de expansão dos negócios ao longo do ano, com um crescimento de 50% nas vendas de soluções fotovoltaicas
A demanda por energia solar vem mantendo a curva de crescimento. A Fronius do Brasil, filial da multinacional austríaca e líder global no segmento de inversores solares, acaba de atingir a marca dos 100 mil inversores registrados em seu portal SolarWeb, ferramenta que permite fazer a gestão de energia do sistema, o que equivale a 1 gigawatts de potência instalada em geração distribuída (energia gerada por consumidores residenciais, do comércio e indústria). O resultado representa 20% dos 5 gigawa tts de potência instalada no país, segundo dados da Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Só no primeiro trimestre deste ano, a empresa contabilizou o registro de quase 8 mil inversores no território nacional. “O aquecimento do mercado se deve, principalmente, aos empreendimentos de pequeno e médio portes nas áreas residencial e comercial, que passaram a investir mais em geração distribuída”, afirma Alexandre Borin, gerente comercial da Unidade de Solar Energy da Fronius do Brasil.
Outro fator que contribuiu para a expansão da base instalada foi a credibilidade que a marca construiu no Brasil, que é um dos seus maiores mercados, ao longo dos 10 anos em que a unidade Solar Energy está presente no país. “Cada vez mais, o instalador entende a importância de ter uma marca de confiança que ofereça soluções duráveis e que tenha estrutura no Brasil. Os serviços de pós-vendas como suporte telefônico, centro de reparos nacional e a garantia estendida são os grandes diferenciais da Fronius no Brasil”, observa Borin.

Crescimento de 50% – Para Borin, o segmento de geração distribuída deve se manter em alta e oferecer novas oportunidades de expansão dos negócios. O executivo projeta, ainda para este ano, um crescimento de 50% nas vendas de soluções fotovoltaicas.
A aposta da empresa dessa vez são soluções mais robustas para usinas de médio e grande porte, mercados em que a empresa não está presente. “Vamos lançar inversores mais potentes, para usinas acima de 500 quilowatts de potência a 5 megawatts, que têm crescido muito no Brasil”, afirma.
Segundo Borin, as soluções da linha Tauro de 50KWp e 100KWp para este segmento serão comercializadas a partir do segundo semestre.

Sobre a Fronius
Reconhecida como líder em inovação e tecnologia, a Fronius foi fundada na Áustria em 1945 e hoje está presente em mais de 30 países por meio de filiais e em mais de 60 países por distribuidores e representantes. Há mais de 20 anos atuando no mercado brasileiro, a Fronius do Brasil é composta de três unidades de negócios: Energia Solar; Tecnologia de Soldagem e Carregadores de Baterias para todos os tipos de veículos e para centros de distribuição. No Brasil, a sede da empresa está localizada em São Bernardo do Campo (SP), onde conta com uma equipe de mais de 100 profissionais, além de mais de 30 representantes comerciais e distribuidores em todo território n acional. Em 2020, a filial brasileira foi a primeira subsidiária da empresa a receber o selo da consultoria internacional Great Place to Work (GPTW) e obter a certificação de excelente empresa para trabalhar no ranking Melhores Empresas para Trabalhar GPTW – Pequenas 2020.
Saiba mais em: https://www.fronius.com/pt-br/brasil

Solar Energy
A terceira e mais jovem das três unidades de negócio da Fronius se dedica a soluções inovadoras para o mercado fotovoltaico desde 1992. Enquanto pioneira em energia solar, a Solar Energy Fronius trabalha para que, no futuro, toda a necessidade de energia no mundo seja 100% suprida por fontes renováveis. Para tal, a unidade de negócio fornece ampla gama de produtos voltados para geração, armazenamento, distribuição e consumo de energia solar. Além da produção de inversores, a Fronius trabalha também em diversos projetos de pesquisa, sempre buscando adaptar as energias renováveis para o futuro. A célula de energia, cujo desenvolvimento começou em 2002, é um de sses projetos. O objetivo é converter a energia solar em hidrogênio, e então armazená-lo. Em 2009, o sistema foi certificado pela TÜV Süd mundialmente como o primeiro de seu tipo.

fonte:
LILÁS COMUNICAÇÃO
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