Em suma, esse ato de vingança do deputado, forçava o vereador bolsonarista a abandonar o cargo, para poder usar a janela partidária (hoje, 01/04, é o último dia) e se filiar ao PL. O vereador pretende disputar uma vaga de deputado federal esse ano. E caso fosse expulso, estaria livre para ir para outro partido.
O vereador, que recentemente aprovou projeto contra o “passaporte nazista“, agora deixará um suplente, que só poderá assumir a cadeira de vereador, após um processo longo e doloroso, no TSE. A previsão é de 6 meses a 1 ano, podendo nem acontecer, devido a lentidão judiciária de praxe. E nesse caso, o partido Patriota terá que abrir um processo, para a entrada do suplente.
A raiva e suas perdas…
Mesmo com Favatto tendo direito a uma cadeira na câmara de Vitória, preferiu não expulsar Gilvan, aparentemente por birra, já que o vereador o chamou de prostituta do governador Casagrande.
Favatto poderia também, ter dado a vaga de deputado federal a Gilvan, mas preferiu negar e perder também, um deputado federal no Patriota.
Gilvan agora é pré-candidato a deputado federal pelo PL, e sua ficha já foi abonada por Magno Malta, segundo fontes.
02/04 – nota de edição:
Após fechamento dessa matéria ontem, 01/04, nos enviaram um vídeo, durante a noite. E pelas informações que nos passaram a noite, Gilvan continua vereador em Vitória, ES, só que agora filiado ao PL. Confira: