Mega Hair: Sequelas do Vírus Chinês elevam a demanda por alongamento

Símbolo de força e vitalidade desde os primórdios, os cabelos (especialmente para as mulheres) estão relacionados ao poder de sedução e à feminilidade, além de intimamente relacionados à autoestima.

Tanto que não é à toa que tem aumentado significativamente o número de mulheres que estão procurando dermatologistas para reportar queixas com a queda de cabelo. “Após a Covid-19, pude notar em meu consultório uma demanda maior de mulheres impactadas por sequelas da doença – sejam físicas ou emocionais”, afirma a Dra. Luciana Franco Ferreira.

“Geralmente a queda ocorre três meses após o episódio de stress da doença, e também em casos de diagnósticos de enfermidades como alopecia (areata ou androgenética), eflúvio telógeno, anemia, problemas na tireóide, emagrecimento excessivo, mudanças hormonais, inclusive pós-gestação”, explica a dermatologista. E, para uma mudança no visual do dia para a noite, o público feminino tem procurado por profissionais para alongamento ou extensão fios, mais conhecido como mega hair.

Que o diga Ingrid Desirée, cabeleireira reconhecida como ‘a rainha do mega hair’ que, no auge da pandemia, inaugurou o seu salão em Guarulhos e tem acompanhado de perto relatos do poder de transformação desse recurso capilar. “Por questões de queda de cabelo, eu aderi ao mega e me encantei com o resultado que a técnica trouxe para a minha vida”, diz a megarrista.

A profissional – que tem especialização em visagismo, penteado e técnicas de mega hair nos Estados Unidos e Europa, e em 2019 foi eleita a melhor Mega Hair do Brasil em 2019, pela CICESP (Centro de Integração Cultural e Empresarial de São Paulo) e Sindicato Pro Beleza – viu o movimento do salão aumentar a cada dia, chegando a fazer 100 atendimentos por mês (levando em consideração que cada aplicação é praticamente exclusiva e demanda, de uma a quatro horas, dependendo da técnica).

Ingrid Desirée explica que há uma grande variedade de técnicas de mega hair disponíveis, cada uma com suas vantagens e diferenças, que deixam os cabelos com aparência bem natural. Cada caso é estudado levando em consideração aspectos pessoais, que vão desde o financeiro ao estilo de vida.

Para a doutora Luciana Franco Ferreira, pacientes que procuram este recurso devem considerar fazer a aplicação num salão de confiança, com profissional gabaritado. “O importante é que o fio não esteja fininho, pra não quebrar o cabelo. Em casos de alopecia androgenética, com calvície frontal, por exemplo, é possível colocar o mega hair na região posterior, pra deixar livre sobre a região anterior”, explicação da médica que é confirmada pela megarrista.

“A técnica de microcápsula de queratina, por exemplo, pode ser uma opção bem interessante para pacientes que têm alopecia androgenética e querem ficar com um pouco mais de cabelos”, afirma a doutora. “Tem como pegar fios que não estão tão danificados e colocar um mega e dar um espaço para tratamento ainda na região onde os fios estão mais comprometidos”. Ainda é possível encontrar técnicas como invisible, adesivos em modos escalados, nanopele adesiva e pontos americano e arabesco, tudo para elevar a autoestima da mulher.

 

fonte: LILÁS Comunicação

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