Na era da internet, criar uma startup exigia equipes robustas de engenheiros, orçamentos milionários e anos de desenvolvimento. Era um jogo para poucos. Hoje, graças à IA, uma pequena equipe – ou até mesmo um único empreendedor – pode lançar produtos escaláveis, com a tecnologia fazendo grande parte do trabalho pesado. O que antes era inviável, agora é possível em semanas ou até dias.
Isso significa que o custo de entrada caiu drasticamente, mas o potencial de alcance disparou. Se antes era preciso ter “musculatura” para competir, agora basta ter ideias afiadas, visão estratégica e capacidade de execução rápida. A IA se torna uma alavanca de escala, multiplicando o impacto do trabalho humano e permitindo que empresas enxutas desafiem gigantes estabelecidos.
Huang deixa um alerta claro: ignorar a IA é abrir mão da próxima grande mudança de plataforma tecnológica. Ela não é uma tendência passageira; é o novo motor de crescimento e inovação. Quem se mobilizar cedo terá a vantagem de terreno e colherá os maiores frutos – seja criando o próximo aplicativo bilionário, revolucionando uma indústria ou inventando um produto que o mercado ainda nem sabe que precisa.
Se a internet foi a corrida do ouro digital do século passado, a IA é a mina aberta de hoje. As ferramentas estão disponíveis, o custo de exploração nunca foi tão baixo e as oportunidades se multiplicam. A pergunta que fica é: você vai apenas assistir ou vai colocar a pá na mão e cavar seu próprio futuro milionário?