A Secretaria da Educação (Sedu) realizou, nessa quarta-feira (8), o “I Seminário Estadual do Programa Benefício de Prestação Continuada (BPC) na Escola”, em Vitória. Com o tema “A Intersetorialidade como caminho para a efetivação de direitos”, o evento reuniu cerca de 200 profissionais das áreas de assistência social, educação, saúde e direitos humanos, vindos dos 78 municípios capixabas, com o objetivo de fortalecer a política de Educação Inclusiva no Espírito Santo e discutir estratégias de acesso, permanência e aprendizagem dos estudantes beneficiários do programa.
Durante o encontro, foram abordados temas como: “A atuação das Políticas Intersetoriais no atendimento, acompanhamento e monitoramento do BPC na escola”, “Rede de cuidados à pessoa com deficiência no Espírito Santo”, “O papel do Sistema Único de Assistência Social (Suas), dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) no acompanhamento dos beneficiários e suas famílias”, “A Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva do ES: Avanços e perspectivas” e o “Comitê Gestor Intersetorial das Políticas das Pessoas com Deficiência (Cogiped)”.
O secretário de Educação, Vitor de Angelo, destacou a importância da intersetorialidade para a realização de ações em conjunto com outras pastas. “A intersetorialidade é fundamental para desenvolvermos a educação que queremos. No caso do BPC, este seminário se propõe a olhar para um público importante, focando na intersetorialidade como um dos nossos grandes desafios. A participação das secretarias estaduais e das representações municipais foi um divisor de águas”, afirmou.
Já a gerente da Educação Especial, Giovanne Berger, frisou que a integração entre políticas públicas permite uma visão mais ampla da realidade do estudante, otimiza recursos e fortalece a rede de proteção social, garantindo políticas públicas mais eficazes e direitos fundamentais.
“Quando conseguimos articular diferentes políticas públicas, conseguimos enxergar o estudante de forma mais completa, compreender suas necessidades e oferecer suporte adequado. A intersetorialidade fortalece a rede de proteção social, otimiza recursos e garante que cada direito seja efetivamente cumprido”, concluiu Giovanne Berger.
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