A Transfeera, fintech de gestão e automação de pagamentos e recebimentos que ajuda empresas a simplificarem suas rotinas financeiras, possui como um de seus produtos principais a ContaTransfeera, solução que permite que empresas paguem e recebam de maneira automatizada.
No início, a plataforma surgiu para simplificar pagamentos, porém, com a chegada do PIX, a startup pôde ampliar o serviço para contemplar também os recebimentos. Lançado em novembro de 2020, o sistema de pagamentos foi criado pelo Banco Central para agilizar transferências bancárias. Atualmente, há mais de 133 milhões de chaves PIX geradas no Brasil.
“Até um ano atrás, as empresas só conseguiam cobrar ou receber por seus produtos ou serviços por meio da emissão de boletos, cartão ou dinheiro em espécie. O Pix, em pouco tempo, transformou todo esse processo, com uma solução simples e rápida que tem ajudado cada vez mais as companhias em suas rotinas financeiras”, explica Fernando Nunes, cofundador e CMO da Transfeera. Por isso, a fintech criou este sistema para que, independentemente da quantia, o empreendedor tenha uma operação favorável.
“Para usar a função de recebimentos, o processo é muito simples: a empresa contratante oferece o Pix como forma de pagamento para os clientes, e recebe instantaneamente na sua ContaTransfeera. A empresa consegue gerar QR Codes estáticos ou dinâmicos, dessa forma, realizamos as cobranças de forma rápida, simples e segura”, conta o CMO.
Algumas vantagens para as empresas ao contar com a ContaTransfeera são: pagamentos e recebimentos em um só lugar, transações instantâneas e confirmação automática de recebimento, emissão de QR Codes de cobrança e API robusta e de fácil integração.
Para entender como funciona a plataforma na prática, confira 3 cases de empresas que têm usado o PIX e a ContaTransfeera com diferentes objetivos:
1 – Droper: Uso do PIX como um diferencial competitivo
A Droper, marketplace brasileiro de compra e venda de tênis e itens streetwear, é cliente da Transfeera desde dezembro de 2020 e já movimentou cerca de R$5 milhões em recebimentos via PIX na ContaTransfeera. A startup, que possui o DJ Alok como sócio, soma mais de 70 mil clientes na plataforma e tem um faturamento mensal que ultrapassa R$3 milhões.
Antes de utilizar a solução da fintech, a Droper enfrentava alguns problemas como as altas taxas para realizar transações, instabilidade dos serviços oferecidos pelos parceiros e dificuldade com a integração.
Alberto Roque, cofundador e CEO da Droper, descreve como tem sido a experiência após a parceria com a fintech: “A Cobrança PIX foi essencial para o aumento das nossas vendas, hoje ele é o principal meio de pagamento do nosso site. Nossos clientes gostam bastante dessa modalidade e nós vemos muitos benefícios, como devolução mais rápida em caso de estorno e a segurança. Com certeza saímos na frente da concorrência porque facilitamos a vida do consumidor final e do vendedor”, comenta.
2 – Pay4Fun: Realização de 80% dos recebimentos via PIX
A Pay4Fun, plataforma de pagamentos online voltada para o universo de games, utiliza, por meio de API, a ContaTransfeera para a gestão e processamento de pagamentos e recebimentos. Atualmente, cerca de 80% das transações da Pay4Fun são via PIX, o que anteriormente era realizado manualmente via TED ou DOC.
“As nossas expectativas eram muito altas em relação à solução da Transfeera porque a proposta atenderia às nossas necessidades em muitos aspectos. Ficamos muitos satisfeitos após o início da operação, tanto com a utilização do produto quanto com o time de atendimento, que é muito atencioso e fácil de contatar em caso de dúvidas ou problemas. Tudo colaborou para que o processo fluísse muito bem e isso foi fundamental para a sinergia entre as empresas”, comenta Marlon Rupe, cofounder e CFO da Pay4Fun.
3 – Rifa Tech: PIX como uma alternativa ao boleto
Outra empresa que sentiu a necessidade de oferecer o PIX como método de pagamentos foi a Rifa Tech, plataforma de colaboração financeira que realiza campanhas solidárias sem fins lucrativos.
Até então, a Rifa Tech utilizava como meio principal o boleto bancário e tinha inúmeras dificuldades operacionais, como demora na operação, alto risco de desistência de contribuição, além da inatividade nos fins de semana. Dessa forma, o PIX se mostrou a maneira mais eficiente de receber as doações, por ser instantâneo, estar disponível a qualquer hora, ser gratuito, mais rápido, apresentar QR code e ter altos padrões de segurança, com o processo todo digital e criptografado.
“A confiabilidade do sistema é o grande diferencial da plataforma na nossa visão, tanto em processamento de transações quanto em relação a disponibilidade do sistema, que está sempre operando”, analisa Denise Amaral, CEO da Rifa Tech.
Sobre a Transfeera:
Criada em 2017, em Joinville, Santa Catarina, a Transfeera é uma plataforma completa de gestão e processamento de pagamentos, cobrança e validação de dados bancários para empresas. A fintech passou pelo Programa de Capacitação do Startup SC, do Sebrae (2017), pelo InovAtiva Brasil (2017), e já foi incubada pela Softville. Também fez parte da segunda edição do programa de aceleração da Visa, no Vale do Silício (2019), e do Scale-Up Endeavor (2020 e 2021).
Atualmente com mais de 300 clientes em todo o Brasil, em 2020 recebeu aporte de R$3 milhões, liderado pelo Goodz Capital e com a participação de Bossa Nova Investimentos, Honey Island e Curitiba Angels. Também foi eleita startup revelação pelo Startup Awards, da ABStartups, principal premiação do setor no Brasil. Acesse o site da empresa e saiba mais.
fonte: Ivan Netto – Pinepr.com