De acordo com o PL, a “lista suja” conteria os nomes de empregadores (pessoas físicas ou jurídicas) flagrados em fiscalizações com relação a trabalho escravo ou análogo à escravidão e que tenham perdido ações administrativas em primeira e segunda instâncias.
Segundo Renzo Vasconcelos, o objetivo é aplicar “a ampla publicidade por meio de informativos públicos com o intuito de reprovar um dos maiores males da história da humanidade: o trabalho escravo”.
Para o deputado, a divulgação dos nomes ajuda a reprimir esse tipo de crime: “A questão principal a se requerer com este projeto de lei é que tais ‘empregadores’ sejam conhecidos e reconhecidos com mais facilidade, reprimindo, assim, que outros empregadores busquem praticar essa chaga social”, defende.
Na sua justificativa, o parlamentar alega, ainda, que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a constitucionalidade da “lista suja”. O projeto será analisado pelas comissões de Justiça e Finanças.
fonte: Ales