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A Lu, do Magazine Luiza, ficou ainda melhor. Depois de ter conquistado o posto de maior influenciadora digital do mundo, com 32 milhões de seguidores, ela agora tem um cérebro muito mais potente, feito com IA.
É como se a Lu agora tivesse dois empregos: além de ser a “imagem” do Magazine Luiza nas redes sociais, ela é uma assistente de vendas que resolve tudo pelo WhatsApp, dentro do contexto da conversa.
Frederico Trajano e seu time foram lá para o Vale do Silício e trouxeram a Meta para o jogo. Ao perceber a relevância da Lu, a turma do Zuckerberg decidiu criar um case para o WhatsApp e mostrar o quanto a Lu pode vender bem.
Já nos primeiros dias ficou claro: a Lu converte 3 vezes mais que o aplicativo do Magalu e o nível de satisfação dos clientes com a experiência é altíssimo. E isso se deve a uma junção de fatores. Principalmente a fluidez do processo.
O cliente resolve tudo no WhatsApp, sem precisar migrar pra outro app. Tira dúvidas dos produtos, pede outras opções, ajusta o que precisa, pede referências e paga tudo ali mesmo, via cartão ou PIX.
Assim como fez com criar uma influenciadora digital, o Magazine Luiza torna-se pioneiro ao trazer a compra para dentro do algoritmo. Ficou tão simples quanto conversar com uma amiga… no caso, a Lu!
Por que importa?
O caso da Lu mostra que a IA não é mais uma ferramenta de bastidor, ela virou o palco principal da experiência do cliente. Empresas que entenderem isso vão transformar seus atendimentos, produtos e canais em ecossistemas inteligentes.
A revolução da IA conversacional já começou e o Brasil está no centro dela.
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