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IA é o novo brócolis: todo mundo sabe que faz bem, mas poucos colocam no prato

Quando um médico ou nutricionista diz que comer mais verdura e menos fritura vai deixar você mais saudável, ele não contou nenhuma novidade, certo? É algo claro, objetivo, direto, inquestionável.

Mesmo que você seja daquelas pessoas que não faz exames regularmente, existe a certeza de que seu colesterol estará melhor à medida que você melhora sua alimentação. Mais uma vez, é inquestionável.

O mesmo vale quando alguém diz que você precisa usar inteligência artificial. Ainda que você não consiga medir objetivamente os resultados, você sabe que fica mais produtivo quando uma essa ferramenta.

Usar IA para ser mais eficiente é algo inquestionável. Contudo, muita gente ainda se recusa a dar o primeiro passo. Ou faz isso com má vontade, torcendo para dar errado e poder voltar ao jeito que era antes.

O mesmo acontece com as empresas. Os líderes dos negócios sabem que é preciso fazer um esforço para criar a cultura de IA, aceitar os erros iniciais e navegar por um terreno ainda desconhecido.

Mas está claro, assim como verdura x fritura, que usar IA é melhor do que fazer as coisas como fazemos hoje. Processos fica mais inteligentes, decisões mais ágeis e sábias e os resultados serão melhores.

Mesmo que não seja possível (ainda) medir o resultado “na vírgula”, usar IA faz mais bem do que mal. Chegou a hora de parar de torcer a cara para o brócolis e aumentar o apetite para os algoritmos.

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