Como Donald Trump tentou cortejar o Atlântico – e por que a revista liberal conseguiu uma entrevista

O inferno congelou: na Casa Branca outro dia, Donald Trump “estava lançando uma ofensiva de charme, dirigida principalmente para Goldberg”, como em Jeffrey Goldberg, o editor-chefe do Atlântico. “Não havia nenhum dos nomes ou hostilidade que ele regularmente níveis em nossa revista”.

Isso está de acordo com os repórteres do Atlantic, Ashley Parker e Michael Scherer, que escreveram a matéria de capa da revista, que foi publicada ontem.

Para todas as idéias obtidas na entrevista, nada é mais fascinante do que aconteceu.

Eles ligaram para o presidente em seu telefone celular. (O que? Quem eu tenho que judicial para conseguir isso? Os repórteres não estão dizendo.)

Trump diz que fez a entrevista por telefone inicial para ver se a revista liberal poderia ser justa.

O presidente Trump diz ao Atlântico que ele dirige o país e o mundo ‘

Então, estou aqui para pronunciar que toda a peça aparentemente interminável é justa. O presidente não deu uma chance no verdadeiro Social, pelo menos até agora.

Ele, no entanto, rasgou novas pesquisas das “Failing New York Times” e “ABC/Washington Post” como “pesquisas falsas de organizações de notícias falsas”, dizendo que elas deveriam ser “investigadas por fraude eleitoral e acrescentaram o pesquisador da Fox News enquanto você está nisso”. Sua classificação de aprovação mais baixa, na pesquisa pós-ABC, foi de 39 %.

Enquanto isso, agora podemos olhar para a vitória de Trump em 2024 como inevitável, mas depois de 6 de janeiro era tudo menos isso. No chamado da cela, “o presidente parecia emocionado com tudo o que ele conseguiu fazer nos dois primeiros meses de seu segundo mandato”.

O presidente Trump deu uma entrevista recentemente ao Atlântico. (Brendan Smialowski/AFP via Getty Images)

E então veio a transação: “Como sempre, Trump estava em busca de um acordo. Se ele gostou da história que escrevemos, ele disse, ele poderia até falar conosco novamente”.

Goldberg descreve a sessão: “O que eu encontrei nesta reunião em particular foi um Trump que era discreto, atencioso e ansioso para nos convencer de que ele é bom em seu trabalho e bom para o país. Não é fácil escapar do feixe do trator de seu carisma, mas de alguma forma conseguimos e pedimos o que precisava ser perguntado.

“Mas a Squaring Trump o encantador com o Trump Orcish que vemos com mais frequência é difícil … Trump postou na plataforma de mídia social que ele possui que Ashley é uma ‘radical esquerda lunática’ (ela não é) e que Michael ‘nunca escreveu uma história justa sobre mim, apenas negativa e praticamente sempre está’ (também falsa).

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A mordida mais interessante de Trump Sound é sua comparação dos dois termos:

“Na primeira vez, tive duas coisas para fazer – juntei o país e sobreviveu; eu tinha todos esses caras tortos. E a segunda vez, administro o país e o mundo”.

Parker e Scherer fizeram muitas outras entrevistas, como com Steve Bannon. “Nossa realidade é que vencemos”, e ele citou a teoria da conspiração de que o FBI havia incitado a multidão em 6 de janeiro. Os repórteres disseram que isso era simplesmente falso.

“Agora, aqui está a coisa interessante”, disse Bannon. “Quem ganhou esse argumento? Acho que temos …

“Desta vez, é ‘Ei, f ** k você, a Groenlândia é a nossa … quando você volta de tão longas probabilidades, você claramente sente:’ Eu posso fazer qualquer coisa. ‘ “

E as quatro investigações criminais, incluindo a condenação sobre a mais fraca – o caso de dinheiro de Alvin Bragg? Trump diz que seus números continuavam subindo.

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“Surpreendentemente, sim”, disse Trump. “Normalmente, isso nocauteia você. Você nem viveria no dia seguinte. Você sabe, anunciava sua demissão e voltaria e ‘lutaria pelo seu nome’, como todo mundo diz – você sabe: ‘Lute pelo seu nome, volte para sua família’. … Sim, isso me tornou mais forte, me tornou muito mais forte. “

Ele também disse na entrevista por telefone: “Fui indiciado cinco vezes por cinco scumbags diferentes, e todos estão procurando emprego agora, por isso é uma dessas coisas. Quem teria pensado, certo? Tem sido incrível”.

Após a eleição de 2016, Trump disse aos executivos de petróleo em Mar-a-Lago:

Se eu não sou presidente, você é fodido. Veja suas declarações de lucro e perda. Você percebe o que teria acontecido com você se ela fosse presidente? O que há de errado com você? “) Ela era Kamala Harris, é claro.

Referindo -se aos casos criminais contra ele – incluindo as acusações apresentadas pelo promotor de Manhattan Alvin Bragg, Trump disse: “Isso fez [him] mais forte.” (Gabinete do Xerife do Condado de Fulton via AP / Trump-Vance Transition Team)

Um ponto de virada: quando ele foi para o leste da Palestina, Ohio, após o descarrilamento de um trem que transporta produtos químicos tóxicos, enquanto Joe Biden não se agacha.

No Kennedy Center: “Eu realmente não consegui ir da primeira vez, porque estava sempre sendo impeachment ou alguns touros ** t, e nunca poderia desfrutar de um show”. Então ele demitiu os democratas e se tornou presidente.

Tudo bem, citações suficientes. Espere, mais um que captura o tom da peça:

“Eu recebi 38 % do voto negro masculino. Ninguém sabia que isso era possível. Isso é muito. Eu recebi 56 % dos hispânicos. Que tal esse? Todo condado ao longo da fronteira com o Texas é hispânico. Ganhei cada um deles”. Embora cada número que ele citasse estivesse errado, o impulso geral de sua observação estava correto. “

Os repórteres narraram como as coisas foram para o sul para o presidente, especialmente em tarifas e economia, e como ele pressionou os republicanos de Hill a apoiar seus indicados a ameaças primárias.

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Após a entrevista por telefone, os repórteres tentaram o celular de Trump novamente. Acabei de receber correio de voz. Mas às 1:38 da manhã, ele os tentou de volta. Sem mensagem.

Trump acredita que pode conquistar seus piores inimigos. Em 2015 ou 2016, eu o vi entrar na sala verde de Nova York para Karl Rove, que era muito difícil nele. Na pior das hipóteses, ele pensa, ele pode neutralizar a pessoa. Ou amolece -o para a próxima vez. Ele gosta do desafio.

A grande mídia quase uniformemente não suporta Donald Trump. Ele convida algumas de suas próprias manchetes negativas, enquanto fornece acesso sem precedentes, mas grande parte da imprensa está de volta ao modo de resistência.

Ainda assim, o campo original do Atlântico é inegável, de que ele é “o presidente mais conseqüente do século XXI”.