Dividir para conquistar

De antemão, parece que a sociedade está mergulhada numa espécie de escotoma, que na medicina, é classificado como um mancha que turva o que se vê, durante a visão. Em uma linguagem politica social, no que se refere à  ideologias fanáticas, o escotoma politico ideológico partidário, é tremendamente comum nas religiões politicas, onde a mente vê, somente o que ela escolhe ver. No entanto, antes de mais nada, observa-se que há uma escotomia sociológica, propositalmente semeada propositalmente no ocidente, com o nítido intuito de dividir a sociedade, a fragmentando em grupos antagônicos, os polarizando e jogando uns contra os outros, para enfraquecer, dividir forças e com calma e planejamento, conquistar as nações enfraquecidas.

Frequentemente, muitos cientistas políticos, e até historiadores realmente sérios, costumam analisar isso como uma semeadura de tensão pré-revolucionária, também analisada como guerra hibrida. Um meticuloso jogo de xadrez, com movimentos previamente calculado, para se alcançar à um determinado objetivo pré-estabelecido.

A pergunta retorica e elementar, que devemos nos fazer é :

A quem interessa dividir a sociedade em vários grupos antagônicos, jogando uns contra os outros, no ímpeto de tirar alguma vantagem e proveito dessa situação, semeando o caos planejado para auferir lucro politico? Sob o mesmo ponto de vista, como proclamava o general Sun Tsu em seu clássico livro A Arte da Guerra, o que estamos presenciando é nitidamente o ato pré-calculado de: “Dividir para conquistar””. Simultaneamente, observa-se de forma irrefutavelmente nítida,  em varias parte do universo ocidental, como América do Norte, Europa Ocidental e América Latina, a eclosão de um caos planejado, nitidamente no intuito de levar a sociedade ocidental à um colapso social, e falência institucional e decadência generaliza . Sob o mesmo ponto de vista, tal manobra e inoculação desse caos planejado, é conhecido como uma das forma da guerra hibrida. Igualmente, por que não dizer, uma semeadura da também conhecida como “tensão pré-revolucionária”.

Afinal, seria tudo isso apenas e tão somente uma singela e inócua coincidência mesmo?

Ou será que existem mais coisas no ar, do que apenas as nuvens, e os aviões de carreira?

Em síntese, será que tudo que está acontecendo, e já aconteceu diante dos olhos de todos, na verdade deve ser ser chamado de mera coincidência, e tão somente de teoria da conspiração, caracterizando um escotoma politico ideológico partidário?


Acima de tudo, como resultado, devemos ter senso critico e ficarmos atentos para o fato de que até agora, observa-se que as chamadas “meras coincidências”, se cumpriram, e estão se cumprindo profeticamente.

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Sobre Marcelo de Medeiros

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