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A Microsoft deve demitir 6.000 funcionários, cerca 3% de sua força de trabalho global. As demissões fazem parte de uma reestruturação organizacional que visa reduzir camadas de gestão e aumentar a eficiência.
Segundo a CNBC, os cortes afetarão todos os níveis, equipes e regiões, com maior impacto em cargos de gestão intermediária e funções não relacionadas à codificação. O objetivo é ampliar o número de funcionários por gerente.
Bom… sabe o que está permitindo esse movimento? A integração de funcionários humanos com funcionários “algoritmos”. A força de trabalho aumenta, mas o número de pessoas cai. E menos gerentes são necessários.
Apesar das demissões, a Microsoft reportou um forte desempenho financeiro no último trimestre, com receita de US$ 70,1 bilhões e lucro líquido de US$ 25,8 bilhões, superando as expectativas de Wall Street.
Esse movimento não é único e nem será o último. A Meta já demitiu 5% da sua força de trabalho nesse ano. A IBM também está fazendo algo parecido. Humanos estão sendo substituídos por máquinas.
E está sendo mais rápido do que o previsto.