Por Ary Ribeiro
Acima de tudo e renascendo das cinzas, o partido de Direita, UDN (União Democrática Nacional), 75, pode realmente voltar ao cenário político brasileiro.
Isso porquê, pessoas insatisfeitas e decepcionadas com outros partidos, tendem a seguir em frente. Isto é, criando novos partidos ou grupos políticos, com pessoas melhores a sua volta.
Além disso, recentemente conversamos com o responsável pela criação desse “partido das antigas”. Trata-se do Marcus Alves, localizado em SP. Com poucos minutos de conversa, constatamos as coincidências: pensamento alinhado e vontade de mudança.
Em outras palavras, sabemos o quanto é PODRE estar num partido e de repente tomar uma rasteira, com diretorias destituídas. E é só a ponta do iceberg. Vagas são negadas a candidatos de bem, e outras são vendidas. Isso mesmo: em certos partidos, uma vaga de deputado estadual pode custar R$50 mil, federal custar R$200 mil e senador custar R$500 mil. Parece brincadeira, mas é a corrupção imposta por certos caciques esquerdistas.
Por essas e outras, partidos novos são criados e grupos novos são formados. Fora isso, desde Enéas Carneiro (PRONA) não vemos um partido realmente de direita, e o Brasil encontra-se sedento, em busca de um partido limpo, sem histórico de corrupção.
Confira um resumo do programa do partido:
“O UDN é um partido de direita e conservador nos costumes, tendo como seu princípio fundamental o respeito às instituições e destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo, a defesa da Pátria e dos direitos fundamentais definidos na Constituição Federal. Para tal, em síntese, tem como base:
1 – A POLÍTICA PRATICADA COM IGUALDADE, VERDADE E JUSTIÇA – Sendo o ser humano a imagem e semelhança de DEUS, todos devemos ser tratados com respeito e igualdade. Somos conservadores nos costumes, valorizamos a família, somos a favor da vida e contra o aborto, respeitando a Deus e as religiões.
2 – LIBERALISMO ECONÔMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA: É de vital importância o desenvolvimento econômico, com criação de emprego e renda, a defesa a não-intervenção do Estado na economia, a livre-concorrência, do câmbio-livre e da propriedade privada. Isso trará trabalho digno, para os brasileiros caminharem…”
Vamos direto ao ponto…
Dito isto, a ideia aqui é angariar apoiadores/voluntários, que possam imprimir, preencher, assinar e nos enviar, as obrigatórias fichas de apoio. Após isso, o novo partido será homologado no TSE.
Em suma, um partido precisa de cerca de 500 mil fichas assinadas ao todo, nos 27 estados. O envio das fichas é feito pelos responsáveis pelos partidos, eletronicamente. Mas antes, precisam chegar via Correios, até os responsáveis. Vale lembrar que a ficha de apoio não é ficha de filiação. Os filiados só entram após homologação do partido. Não é necessário reconhecer firma da assinatura. Basta assinar com a mesma assinatura do Título de Eleitor. E seguir os passos abaixo:
- Baixe o arquivo da ficha de apoio, em PDF: AQUI;
- Imprima, preencha (deixando o Coletador no rodapé em branco) e assine igual ao título;
- Tire uma xérox do seu título de eleitor (ou imprima caso tenha o seu digitalizado);
- Envie a ficha preenchida e assinada, mais a cópia do título para o endereço: Rua João Bigossi, 79, Itapebussu, CEP 29210-150, Guarapari, ES (aos cuidados de Ary Ribeiro)
Como somos simpatizantes da causa, estamos ajudando o patriota Marcus Alves. Devido a isso, citamos nosso endereço acima. Se houver engajamento massivo, iremos criar uma caixa postal nos Correios, mais à frente.
Enfim, quem vos escreve nesse momento, votou em Bolsonaro em 2018 para reparar o erro do passado, de não ter votado no Enéas Carneiro (PRONA). Agora, temos a chance de ajudar na criação de outro novo partido, nos mesmos moldes do PRONA. Quem já teve parentes e amigos no antigo UDN, com certeza sentirá a nostalgia que a sigla carrega. As boas lembranças, de tempos passados.
Colabore e ajude o UDN.
Em memória do Dr Enéas Carneiro.