Fundada em 2020, em plena pandemia, quando o consumo de bebidas alcoólicas aumentou no mundo todo, a Lovin’Wine nasceu com o objetivo de popularizar o consumo de vinho em ocasiões onde normalmente a bebida não está presente – ao menos no Brasil. É o caso da praia ou do churrasco de fim de semana, onde a cervejinha gelada ainda reina.
Para isso, a solução encontrada pela Lovin’Wine foi a embalagem em lata, mais prática e em porção individual, o que facilita a degustação. Depois de captar R$ 5,5 milhões em três rodadas na Captable, a marca quer chegar a uma receita de R$ 9 milhões em 2025 – quase 30% de crescimento em relação a 2024.
No podcast MVP desta semana, o CEO da Lovin’Wine, Lucas Aguiar, bateu um papo com o editor-chefe do Startups Gustavo Brigatto sobre como é empreender no segmento de bebidas e as perspectivas da empresa para o futuro, além da relação com os investidores.
“A gente basicamente é uma empresa de bebidas, mas com estrutura de startup. Temos como objetivo solucionar problemas do dia a dia, assim como qualquer startup ou SaaS. A gente entrega uma solução de consumo, e procura facilitar o consumo de vinhos de alta qualidade, chegando a ocasiões como praia e piscina”, afirma Lucas.
Segundo o CEO, além das ocasiões sociais, há também demanda por consumo dentro de casa, principalmente em razão do tamanho da lata, que é menor que uma garrafa de vinho. E também para a realização de drinks com vinho ou espumantes, como Aperol Spritz ou sangrias.
As vendas da empresa começaram de forma 100% online, mas hoje ocorrem também em pontos físicos. Um dos principais canais atualmente são lojas de conveniência de condomínios, que de acordo com Lucas foram um “game changer” para a marca.
Confira o bate-papo completo com Lucas Aguiar, CEO da Lovin’Wine, no podcast MVP, disponível no YouTube, Spotify e outras plataformas de áudio.