Acima de tudo, saiba que a guerra pelo Voto Auditável ainda não terminou. Isto é, a batalha foi perdida na Câmara, mas nem mesmo começou, no Senado.
E durma com um barulho desse: O TSE poderia fazer o aprimoramento sozinha, sem lei alguma, mas não faz. Porque será?
Em resumo, podemos continuar a discussão ainda esse ano, lá no sistema do senado. Como especialista na área de TI, inseri uma solução (projeto) simples no sistema deles, e a Enquete está aberta, aguardando seu voto. Deixarei o link de votação no final dessa matéria. Basta você se engajar e votar, além de compartilhar com seus contatos, redes e grupos.
Conforme print abaixo, precisamos de 20 mil assinaturas para começar algo:
Em outras palavras: Não precisamos da “maldita impressora” para ter o tão sonhado Voto Auditável. Mas parece que ninguém pensou em bloquear fraudes sem impressora. Usaram o tema “voto impresso” contra eles, e em partes, foram vencidos por essa narrativa do voto em papel.
E todos sabem que iríamos gastar menos, sem impressora.
Obs.: Acredito que esse é preço que se paga, por ser “incomunicável”. Ou seja, temos deputados que não atendem telefone e não respondem sequer um email. Com isso, sem assessoria adequada, batem cabeça contra a oposição e suas narrativas.
E qual é a ideia?
Eu posso resumir, garantindo que podemos sim, ter segurança e aprimoramento nas urnas, sem a impressora. Irei expor abaixo os dois passos:
- Em primeiro lugar, basta gerar uma assinatura eletrônica e um documento eletrônico diferentes, para cada voto. Isso, garantido por uma empresa terceira, certificada.
- E em segundo lugar, trocar o maldito Pendrive usado atualmente, por uma Memória Fixa.
Enfim, futuramente poderia ser implantada a impressora, como um terceiro passo. Uma segurança a mais.
Dentro do sistema do Senado, dei o nome de VEF: Voto Eletrônico Fixo. E é claro, inseri as ideias acima, no sistema.
Clique no link abaixo e vote SIM, registrando seu apoio:
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=156925
Eu ainda acho que o melhor é sempre ser aditável, porem como em outros países, da forma antiga, no papel, nada de rodar digital. Porque só no Brasil querem rodar desta maneira?