Você já pensou alguma vez em viver como nômade digital — a pessoa que viaja enquanto trabalha remotamente? Eu ouso dizer que sim. O que você talvez não saiba é que tem se tornado tendência quando o assunto é futuro do trabalho.
E são os números que mostram: estima-se que 35 milhões de trabalhadores no mundo tenham o perfil de nômade digital e deve alcançar o marco de 1 bilhão até 2035, segundo o relatório Global de Tendências Migratórias 2022, da Fragomen.
O Brasil, por exemplo, seguindo a onda de outros países, aprovou no final de janeiro um visto especial para trabalhadores que são nômades digitais.
E por que importa? Além de ser um diferencial para atrair e reter talentos, faz com que a empresa seja conhecida em diversos lugares do mundo sem a necessidade de ter escritório nas regiões. O famoso “boca a boca”, sabe?
Mas afinal, o que é ser nômade digital?
“Alguém que não tem um lugar fixo para trabalhar e usa tecnologia a seu favor trabalhando à distância”, diz Marina Toledo, talent acquisition lead na StartSe.
No entanto, isso não quer dizer que todas as pessoas que trabalham remotamente são nômades digitais. Elas precisam, na prática, unir o viajar para diferentes lugares com o trabalho – e no longo prazo. Se tornou um estilo de vida.
O nômade digital ganha dinheiro normalmente, recebendo o salário da empresa – que tem a cultura do trabalho à distância – da qual é contratado, ou como freelancer.
fonte: StartSe